Quando amo, me entrego de verdade, sou intensa e crio um mundo de possibilidades e é tão difícil deixar tudo ruir.
Curioso como algo vem na minha mente às vezes nesses momentos tristes, a ideia de me entregar a outra pessoa no futuro não me acalenta, pelo contrário me incomoda, pois significaria que deixei um mundo todo para trás.
Parece uma questão tão delicada, sensível. Ainda amo.
Curioso como algo vem na minha mente às vezes nesses momentos tristes, a ideia de me entregar a outra pessoa no futuro não me acalenta, pelo contrário me incomoda, pois significaria que deixei um mundo todo para trás.
Parece uma questão tão delicada, sensível. Ainda amo.
anônimo
28/11/2025 07h04
A minha matemática é simples:
Se eu não me entrego, não me exponho.
Se não me exponho,
não fico vulnerável. Se não fico vulnerável, ninguém me decepciona.
Se ninguém me decepciona, não tenho ninguém pra culpar pela minha miséria.
Se não tenho ninguém pra culpar, logo, não tenho ninguém pra superar.