28/11/2025 16h40

1. Aumenta tolerância e exige estímulos cada vez mais fortes.

2. Distorce expectativa sobre corpo, desempenho

e prazer.

3. Dificulta excitação com toque real; preferência por estímulo instantâneo.

4. Reduz libido no sexo real e gera desinteresse pelo parceiro.

5. Treina o cérebro a precisar de variedade infinita.

6. Cria dependência emocional como fuga de tédio, ansiedade ou solidão.

7. Aumenta ansiedade de desempenho e comparação com atores.

8. Provoca sensações de inadequação física e baixa autoestima.

9. Gera compulsão: uso mesmo sem vontade real.

10. Pode causar disfunção erétil ou dificuldade de orgasmo no real.

11. Desliga conexão emocional no casal; substitui intimidade por fantasia.

12. Facilita ciúmes, quebra de confiança e conflitos por uso escondido.

13. Normaliza agressividade, desrespeito e fantasias irreais.

14. Incentiva fetiches que não aparecem no sexo real.

15. Treina o cérebro a focar em estímulo rápido, dificultando presença no ato.

16. Reduz produtividade e motivação por excesso de dopamina.

17. Gera culpa pós-orgasmo e sensação de vazio.

18. Pode levar ao isolamento social e perda de interesse por relacionamentos.

19. Condiciona prazer a telas, não a pessoas.

20. Cria expectativa de performance artificial e interminável.

21. Distorce noção de consentimento e reciprocidade.

22. Cria “libido artificial”: só funciona com vídeos.

23. Enfraquece autocontrole sexual.

24. Incentiva fantasia de novidade constante, afetando monogamia.

25. Deixa o sexo real parecer “lento” comparado ao estímulo digital.

26. Pode gerar repulsa, vergonha e travas emocionais no sexo real.

27. Alimenta busca por conteúdo cada vez mais extremo.

28. Reduz paciência na conquista e no vínculo emocional.

29. Faz o cérebro associar orgasmo à fantasia e não ao parceiro.

30. Torna o sexo mais mecânico e menos afetivo.

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