1. Aumenta tolerância e exige estímulos cada vez mais fortes.
2. Distorce expectativa sobre corpo, desempenho
e prazer.3. Dificulta excitação com toque real; preferência por estímulo instantâneo.
4. Reduz libido no sexo real e gera desinteresse pelo parceiro.
5. Treina o cérebro a precisar de variedade infinita.
6. Cria dependência emocional como fuga de tédio, ansiedade ou solidão.
7. Aumenta ansiedade de desempenho e comparação com atores.
8. Provoca sensações de inadequação física e baixa autoestima.
9. Gera compulsão: uso mesmo sem vontade real.
10. Pode causar disfunção erétil ou dificuldade de orgasmo no real.
11. Desliga conexão emocional no casal; substitui intimidade por fantasia.
12. Facilita ciúmes, quebra de confiança e conflitos por uso escondido.
13. Normaliza agressividade, desrespeito e fantasias irreais.
14. Incentiva fetiches que não aparecem no sexo real.
15. Treina o cérebro a focar em estímulo rápido, dificultando presença no ato.
16. Reduz produtividade e motivação por excesso de dopamina.
17. Gera culpa pós-orgasmo e sensação de vazio.
18. Pode levar ao isolamento social e perda de interesse por relacionamentos.
19. Condiciona prazer a telas, não a pessoas.
20. Cria expectativa de performance artificial e interminável.
21. Distorce noção de consentimento e reciprocidade.
22. Cria “libido artificial”: só funciona com vídeos.
23. Enfraquece autocontrole sexual.
24. Incentiva fantasia de novidade constante, afetando monogamia.
25. Deixa o sexo real parecer “lento” comparado ao estímulo digital.
26. Pode gerar repulsa, vergonha e travas emocionais no sexo real.
27. Alimenta busca por conteúdo cada vez mais extremo.
28. Reduz paciência na conquista e no vínculo emocional.
29. Faz o cérebro associar orgasmo à fantasia e não ao parceiro.
30. Torna o sexo mais mecânico e menos afetivo.
Não existe qualquer benefício por consumir esse conteúdo.