Esse ano transei com duas garotas, que tive um envolvimento real. Passei meses com as duas, mas depois da segunda eu resolvi que precisava cuidar do meu psicológico e dar um tempo em se envolver com mulher. Nesse tempo fiquei com umas 4, no rolê msm, mas sai fora rápido, não chamei pra minha casa e tal. Sem sexo. Quero tá bem comigo, saca. Faço terapia e entendi que me relacionar tem um preço altíssimo na minha saúde mental. Então quero me cuidar, pra quando rolar o preço não ser alto, ou inexistente.
Do nada uma safada apareceu, fica mandando foto dos peitos enormes dela e tô com muita vontade de ir lá transar sujo com ela, bater na cara dela, pegar com força. Olha as coisas que estou falando, caraleo, ta foda segurar.
Mas preciso ser forte e manter o projeto de construção de um homem melhor. Mas tá foda.
Do nada uma safada apareceu, fica mandando foto dos peitos enormes dela e tô com muita vontade de ir lá transar sujo com ela, bater na cara dela, pegar com força. Olha as coisas que estou falando, caraleo, ta foda segurar.
Mas preciso ser forte e manter o projeto de construção de um homem melhor. Mas tá foda.
Eu não me inquieto com essa sua suposta “terapia” para manter o pênis domesticado dentro
das calças, tampouco com os detalhes evidentemente impulsivos que transbordam na sua escrita. Francamente? Meu camarada, pelo seu próprio bem, já passou da hora de cultivar um mínimo de decoro. Em qual estágio da evolução você resolveu estagnar, a ponto de seu organismo parecer desfalecer diante da mera ausência de sexo? Está mais rodado que pneu de caminhão da logística do Mercado Livre. Com todo o respeito — mas respeito algum se sustenta diante dos fatos — deve ser uma miséria existir em função de desejos sexuais.E comece, por gentileza, removendo esse estrume que você ousa chamar de foto de perfil; ela, por si só, é um retrato fiel — e nada lisonjeiro — daquilo que você projeta ao mundo. De nada adianta ostentar um corpo se um dos seus maiores problemas é tão pequeno que chega a ser constrangedor; hoje mesmo me deparei com uma senhora lidando com dificuldades reais, e então vem você apresentar uma lamentação dessas.
Isso encaixa-se aquela comparação inevitável: seu comportamento assemelha-se ao de uma meretriz periférica — com a única diferença de que ela não pode parar, ou morre de fome.
Dedique-se a algo útil — vá erguer uma laje, ocupar a mente, redirecionar a energia para qualquer atividade que não dependa das suas carências mal administradas. Não se trata de ironia; é, no mínimo, uma recomendação de lucidez.
Se houver, de fato, alguma predisposição real à mudança, o primeiro passo é extirpar, silenciar ou ao menos controlar esses contatos que lhe enviam fotografias sugestivas. E, convenhamos, ela não enviou “nudes” sem que houvesse, da sua parte, um incentivo tão transparente quanto lamentável.
Obs: peça estorno ou mude de médico, porque, ao meu ver, as sessões não estão surgindo efeito.