Não creio que isso seja uma facilidade intrínseca do gênero masculino, mas sim por motivos
que impulsionem isso.Mães geralmente entram em disputas ou competições com o Pai da criança. Quando não são um casal essa competição recai sobre a guarda e vira uma guerra. O Pai passa a só "merecer" fazer parte da vida da criança se cumprir os requisitos da mãe. A maioria dos homens não se submete a uma mulher que não é sua esposa, então quando se vê em uma situação em que a mulher vai usar a criança para tentar mandar ou controlar ele, ele simplesmente vai embora, uma vez que é uma batalha quase impossível de vencer, seja amigavelmente ou judicialmente. No fim o melhor a se fazer é virar a página e seguir a vida, nem que pra isso tenha que pagar pensão. A partir daí vira obrigação e a mulher passa a querer obrigar o pai a estar presente na vida do filho, homem não aceita se submeter à mulher que não é sua esposa, outras brigas acontecem e por aí vai.
Poucos são os que se metem a lutar contra isso e decidem enfrentar judicialmente essa batalha, se não conseguirem um advogado muito bom, ou se não derem a sorte de pegar um juiz justo, a batalha é perdida.
Na verdade os homens querem criar seus filhos e estarem presentes nos momentos marcantes, o que eles não aceitam é uma mulher que não é sua esposa criando regras de como ele tem que lidar com o filho. No final das contas tudo é a tal batalha sobre controle da mulher sobre o homem, as crianças que sofrem.