11/08/2018 16h44

Sabe, filósofo moderno, partirei do pressuposto que você pensa além do que nossos olhos nos

fazem pensar que é autoestima.

Logo, expandindo tal significado, penso que a minha está na razoabilidade. Sinto-me feliz com o que vejo no espelho, mas não somente com isso. Sinto-me feliz e elevada com as pessoas que "escolhi" para compor meus dias e tenho, mesmo que a passos gradativos, conseguido progredir em minhas constantes passadas rumo a atingir meu objetivo atualmente supremo.
Houve momentos em que o desânimo se aproximou, aqueles dias nos quais outrem não nos reconhece e ao reconhecer aos ditos superiores, faz-nos sentirmos tão ínfimos e burros insignificantes que passamos a questionar se vale À pena continuar nessa. E é aí que percebemos que autoestima é mais que aparência física. Ela está presente também naquilo que temos por nós de forma generalizada e no quão dispomos de crédito em nossas aptidões.
Sou eu capaz de conseguir alçar aquilo que é tido como para poucos?
Bem...se é para poucos, posso muito bem estar nesses poucos e conseguirei. É quando pensamos de tal modo, como algo além de mera tentativa de convencimento, mas como quem acredita em si mesmo, que percebemos por quantas andam nossa autoestima.
Você pensa agora: Então se enganou quando disse que está razoável. Se eu digo que está exímia eu não somente me logro quanto fecho espaços para o tanto que ainda preciso progredir. Estou rumo ao cume, que talvez não chegue nem quando eu alçar meu tão estimado objetivo, mas, a cada dia, fortaleço um pouco mais ela.

Abraços