Normalmente são homens que fazem isso, embora ocorra com alguns tipos particulares de mulheres. Há

fatores culturais que podem influenciar, mas em um país como o nosso a cultura em si - apesar do delírio de alguns grupelhos sobre patriarcado e afins - não tem como ser o fator decisivo, como seria, digamos, em um país muçulmano.

O principal fator que eu observo é a criação. Homens criados em famílias com um pai dominador ou agressivo, onde a mãe era submissa, tentem a achar isso natural e normal e projetam isso em seus relacionamentos. Daí há o choque inevitável quando ouvem um "nao" ou tem sua autoridade autoimposta desafiada.