Foi minha madrinha de batismo. É o nome de um Santo do catolicismo. Quando eu
era criança, minha mãe sempre me falava sobre o santo e o enaltecia. Foi um grande problema para mim. Primeiro porque, na minha inocência de criança, achei que por isso tinha a obrigação de viver como o santo. Mas, quando cheguei à adolescência, isso me atingiu psicologicamente, pois eu não queria ser santo. Então comecei a odiar o meu nome e, pior ainda, sentir-me culpado por achar que estaria negando o Santo. No entanto, hoje já superei isso, e até gosto do meu nome.