Estou em um relacionamento a uns 2 anos, estamos morando juntos desde junho...
No início do namoro tudo era mais intenso, inclusive as brigas...
De inicio eu não estava acostumado com essas coisas, ela vinha pra cima, e eu me defendia, não admitia isso, porém ao me defender ela acabava se machucando, eu apenas me defendia não agredia...
Porém dai ela falava que eu era o agressor, e começou a querer a me taxar disso... isso me incomoda demais, pois não fui criado pra isso, sei que não sou isso, a partir disso eu parei de me defender, deixo ela fazer oque ela quiser, e isso acaba irritando mais ela...
Oque fazer, a sociedade pesa demais pro lado eo homem, mas quando o homem é agredido ninguém ta nem ai.... não quero reagir a isso e dar merda....
Eu gosto dela, apesar desse temperamento, ela já fez muito por mim...
No início do namoro tudo era mais intenso, inclusive as brigas...
De inicio eu não estava acostumado com essas coisas, ela vinha pra cima, e eu me defendia, não admitia isso, porém ao me defender ela acabava se machucando, eu apenas me defendia não agredia...
Porém dai ela falava que eu era o agressor, e começou a querer a me taxar disso... isso me incomoda demais, pois não fui criado pra isso, sei que não sou isso, a partir disso eu parei de me defender, deixo ela fazer oque ela quiser, e isso acaba irritando mais ela...
Oque fazer, a sociedade pesa demais pro lado eo homem, mas quando o homem é agredido ninguém ta nem ai.... não quero reagir a isso e dar merda....
Eu gosto dela, apesar desse temperamento, ela já fez muito por mim...

anônimo
Separa. E quando ela vier te bater, se defenda, nem que seja atacando.
Dane-se se ela
te acha um agressor quando você revida (vitimista e desonesta), o que importa é o que a lei acha. E a lei, no tocante ao direito à legítima defesa, não aborda a questão sexual em momento algum. Portanto uma mulher tem direito constitucional a revidar uma agressão sofrida de um homem e de uma mulher, assim como o homem também tem o direito constitucional de revidar uma agressão sofrida de um homem e também de uma mulher.
O "dá que eu te dou outra" não tem restrições.
Pegue suas coisas e vá embora, caso ela parta pra cima, se respalde no que diz a Constituição e se defenda.