Ela estava linda, de um jeito que eu nunca esperei vê-la um dia. Na verdade,

de um jeito que eu nunca esperava ver uma mulher.
O sexo e o toque carinhoso de uma mulher se limitavam a vídeos pornôs que me davam algum alívio momentâneo.
Mas naquele momento era diferente, ela estava ali por mim. Sua camisola era vermelha, de seda que descia até o começo de suas coxas brancas. Sua pele refletia a luzdas velas que deixavam o ambiente com um cheiro instigante de frutas vermelhas.
Eu estava sentado na borda da cama, paralisado. Ela riu e se aproximou, tocou a minha nuca e puxou minha cabeça para perto dos seus seios.
Eu beijei seu colo e ela gemeu, jogando a cabeça para trás. Ela soltou uma das alças da camisola, deixando o seio esquerdo a mostra e o colocou em minha boca. Seus seios eram médios e levemente caídos. O suor, misturado com o óleo corporal que ela havia passado reluzia entre eles. Seu cheiro era embriagante e investi bons minutos ali enquanto ela gemia e me puxava com mais força contra si.
Ela então levantou meu rosto, eu pude ver seus olhos negros e sua boca estava vermelha, levemente inchada pela reação causada pelo risoto de camarão que havíamos comido minutos antes. Eu a beijei, apertando sua bunda e acariciando de leve seu cuzinho com meu dedo indicador e ela gemeu em resposta.
Com ela em meus braços, joguei-a na cama. Apesar de ser a minha primeira vez, a excitação me livrou de qualquer e toda inibição, deixei meu instinto me guiar.
Eu rasguei sua camisola, que antes pendia em um só ombro. Beijei sua boca e desci beijando seu colo, seios, costelas e barriga. Me aproximei de sua virilha, o cheiro anunciou o que me esperava.
(Continua nos comentários)