A resposta para essa pergunta geralmente se baseia em violência sexual, que não é frequente
da mesma forma em relação a homens ou limitações de natureza biológica, como para fazer serviços pesados ou relacionadas à menstruação, como o spoting ou a dor da cólica, ou aos seios, que por serem de estímulo sexual, acabam se relacionando com a nudez, gerando certas limitações e a limitações de ter mais incentivos a uma vida doméstica do que à carreira, o que muitas vezes ocorre por conta da maternidade (quase sempre as exceções à regra, sobretudo em famílias com mãe solteira, envolvem creche, babá ou algum irmão mais velho), ou complicações relacionadas à gravidez, como o ônus de realizar a amamentação, e às vezes precisar acordar de madrugada para isso (se não houver a pega da criança, os seios podem secar, coletar o leite, simplesmente, não basta).Acho que o errado é a pessoa pensar nisso já querendo se comparar aos homens e querendo nivelá-los por isso, mesmo que os homens também tenham seus problemas, mesmo que todos pudessem fazer qualquer coisa ou que sejam beneficiados pela biologia (pois existe um preço para isso, como aproveitar menos o lar e a família, por exemplo ou se expor mais ao risco e à violência, e isso não é provocado pelo "machismo", ao menos não por um "machismo da sociedade", homens que cometem crimes contra homens não são nem de longe a maior parte da população). Não gosto muito do argumento sobre alistamento porque isso não é tão aplicável nos dias de hoje aqui no Brasil, mas há uma tendência maior entre as pessoas de bem, que são a maioria, de proteger as mulheres e crianças primeiro, e não há nada de errado nisso, mas o pensamento de comparar os homens nessas horas com as piores qualidades que imaginam em si mesma (e as mulheres estão cada vez mais acostumadas a pensar assim), homens que muitas vezes podem também ser uma