Ultimamente o Maduro vem dando discursos relativos a isso.
Temos uma tradição diplomática de neutralidade, o Rio Branco forma o corpo
diplomático com esse viés,
o Itamaraty é reconhecido por sua habilidade em arbitragem internacional.
A menos que o futuro governo siga tentando quebrar essa tradição, não vejo
nosso envolvimento direto ocorrendo. Uma vez ocorresse, certamente precisa-
ríamos de verba bélica americana e de tropas aqui. Um desastre.
P.S.: Li agora o artigo do Ernesto Araújo para A New Criterion de janeiro e já
não sei de mais nada, é o Kali Yuga mesmo.