Baixa taxa de lítio e transtornos cognitivos, já ouviram falar? Exemplos?

Diante dos casos aqui e de amigos que ultrapassam os 30 anos sem pegar ninguém e nenhuma mulher ser boa o suficiente. Certos casos, acompanhado de mamães superprotetoras e pais ausentes. Fui discutir com um amigo idoso sobre isto, visto que conheço muita gente nesta situação.
Ele disse que percebeu que o filho se isolava demais no quarto vendo TV, rejeitava uma menina linda e legal etc. Levaram ao médico pq havia casos psiquiátricos maternos. Foi diagnosticado baixa taxa de lítio de origem hereditária e síndrome do pânico. Consultei a internet e encontrei artigos científicos desde 2003 sobre o tema e sais de lítio compõem medicamentos psiquiátricos. Assim, o problema não necessariamente é psicológico, pode ser apenas genético. Depois do tratamento, ele passou a ser mais disponível para vida a dois e casou recentemente. Continua se tratando.
05/01/2019 05h06

Sim, psiquiatria existe e não é uma piada ou uma coisa de autoajuda. Faz muito

tempo que descobriram isso do lítio (e a descoberta foi bem interessante, aliás, a história dela e tal). Como quase tudo na medicina o fator genético é essencial e decisivo.

O fato fatoso, porém, é que pra ajudar um pobre desgraçado a combinação de três abordagens é o melhor caminho: medicamente atacando o sintoma mais visível do transtorno, psicoterapia para trabalhar as reações mentais às novas realidades, e terapia cognitivo comportamental (e dependendo do caso, em grupo) pra uma abordagem prática.