Tentaria entender qual é a graça de iludir nós homens fingindo sentimentos afetivos pela nossa
pessoa, nos cobrir de atenção e carinho superficiais e más-intencionados, nos enrolar com uma lábia refinada e convincente pra conseguir nos levar pra cama, quicar freneticamente na nossa pélvis como se não houvesse amanhã... e depois sumir friamente, como se fôssemos um bagaço de laranja sugado ao máximo que já não apetece mais.