Mal é que não faz. Já vi estudos em crianças, pássaros e até em plantas

sobre os benefícios do ato. Basicamente, quanto mais rica a peça, maior o esforço do nosso cérebro para compreendê-la. Houve um estudo acho que de uma universidade da Finlândia, com umas 50 pessoas, verificaram isso a nível molecular, coletaram antes e depois de ouvirem Mozart. Notou-se maior atividade dos genes resposáveis pela produção de dopamina, na neurotransmissão sináptica, na aprendizagem e na memória.

Também é de se notar a menor atividade de genes responsáveis pela degeneração cerebral e possivelmente reduzir risco de de doenças neurodegenerativas, tipo Parkinson.

Pesquisas mostram que alunos mais brilhantes e com atividade cerebral intensa costumam ouvir heavy metal, de acordo com uma pesquisa feita com mais de mil alunos na Universidade de Warwick, no Reino Unido

Por precaução, una ambos.