Confira as mudanças que estão na PEC: Idade para se aposentar: 65 anos para homem e 62 anos para mulheres e tempo mínimo de contribuição de 20 anos, que também valerão para aposentados rurais. Para segurados especiais, idade proposta é de 60 anos para ambos os sexos, com 20 anos de contribuição. Exemplo: quem se aposentar com o tempo mínimo de 20 anos terá 60% da média dos salários de contribuição, e aos 40 anos de contribuição, o benefício chega a 100% da média dos salários de contribuição. Um "gatilho" ainda prevê que o ajuste na idade mínima seja feito a cada quatro anos, conforme a expectativa de sobrevida da população brasileira aos 65 anos para ambos os sexos. Valor do benefício mínimo: continua vinculado ao salário mínimo e foi mantido o teto do INSS, hoje de (R$ 5.839,45). Regra de transição: trabalhadores do setor privado que ainda não cumprem hoje os requisitos para se aposentar, a proposta do governo tem três regras de transição. Tempo de contribuição para receber teto: brasileiros que ganham acima de um salário mínimo precisarão contribuir por 40 anos para conseguir se aposentar com 100% do salário de contribuição (cujo teto hoje é de R$ 5,839 mil). Para quem ganha o piso, nada muda, uma vez que o texto proíbe o pagamento de qualquer aposentadoria abaixo de um salário mínimo. Alíquotas de contribuição: haverá redução de alíquotas para aproximadamente 20 milhões de trabalhadores, que passa de 8% para 7,5%, para quem ganha salário mínimo. Não foi informado o número de trabalhadores que poderá pagar mais após a implementação das novas alíquotas. Como é hoje: contribuintes da iniciativa privada pagam alíquotas fixas de 8%, 9% ou 11% sobre o rendimento, a depender da faixa salarial. Contribuição de servidores públicos com salários mais altos: pode chegar a 22% para quem ganha acima de R$ 39 mil.

anônima
A reforma nem foi aprovada ainda e já tem brasileiro chorando com medo de não
poder encostar cedo, puta merda, viu.Lembre-se ainda que o senado pode mudar muita coisa desse projeto.
A reforma é um mal necessário, pois os estados já não sabem de onde tirar dinheiro. A reforma não irá apenas beneficiar o governo federal, bem como os governos estaduais que estão quase todos quebrados.
O brasileiro, infelizmente, não aprende com o governo francês. Ao mesmo tempo que não querem altos impostos, e uma economia sufocada, querem mamar livremente na teta do estado.
A reforma, na verdade, prejudica mais os ricos do que os pobres. Já tem dezenas de funcionários públicos de alto escalão com salários astronômicos preparando para acionar o STF contra a reforma, pois sabem que irão perder muito dinheiro com isso.
Ganham centenas de dinheiro para trabalhar pouco e ganhar muito com o dinheiro do pobre trabalhador, isso é um roubo disfarçado.