04/03/2019 12h24

Considerando que o bebê já possua atividade cerebral e coração pulsante, ali há vida, ou

seja, o aborto não passa de um homicídio infantil disfarçado de um termo "bonitinho". Trazendo isso para o campo moral e legal, permitir o aborto é como permitir o assassinato em "certas situações especificas".

Vale lembrar que grande parte das mulheres que abortam sofre, posteriormente, depressão e até cometem suicídio.

Esse papo de que "melhor abortar do que deixar a criança passar fome" é pura bobagem, uma vez que há mendigos e crianças que pedem esmola também em países em que o aborto é permitido. "Ah, mas tem menos", sim, mas não por causa do aborto, e sim por causa do ensino, políticas públicas e economia forte.

Na prática, o aborto, é a permissão que o estado concede ao casal/mulher sobre o destino da vida do bebê que, mesmo formado e pronto para nascer, pode ser derretido e assassinado como um pedaço de nada.

Por essas razões, não sou favor de que o aborto seja legal.