25/03/2019 16h46

Estudar Leonardo Boff para fazer uma prova na universidade, aclamando filósofos da escola de Frankfurt.
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a uma série de trabalhos cuja norma não era nada diferente de "os problemas das mulheres são tudo culpa dos homens", "os problemas dos negros são culpa dos brancos" e "é importante abortar para resolver problemas de saúde pública" no semestre passado, era um trabalho desses cada semana, uns 14 trabalhos, quando não era sobre isso, era sobre "a importância da intervenção estatal em algo", e eu precisei fazer um desses trabalhados e apresentar uma pequena parte dele, dando moral a uma apresentação em que os colegas falavam "como os problemas das mulheres eram culpa dos homens", eu precisava tratar isso como se fosse a minha convicção, e pessoas ainda hoje se convencem muito sobre isso.
Discussão de um obstetra contrapondo a visão a que fui exposto na universidade sobre "aborto":

Outros dois vídeos sobre o tema que acho interessante, os argumentos apresentados em sala que apresentavam dados foram bem nesse estilo, citando mortalidade materna:


Às vezes, também faziam argumentos nesse estilo, que eram levados a sério, e como norma:

Eu apenas tenho uma posição de que em uma maternidade, no mínimo, eu deveria esperar que "abortos" (o nome adequado é abortamento provocado, o aborto é o cadáver do concepto, fruto do abortamento), fossem idealizados como uma prática de exceção, em vez de ser incentivado como uma ideia de política pública.
A legalização do "aborto" não necessariamente reduziu o número de casos de "aborto":

https://www.gazetadopovo.com.br/instituto-politeia/sabe-aquele-papo-aborto-mentira/

https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/06/19/seis-anos-apos-legalizar-aborto-uruguai-ve-procedimento-crescer-37.htm