Eu namorei uma mulher mais velha que eu, diferença de 13 anos, eu não tenho

filhos, ela tinha 3 filhas, transamos no primeiro encontro, e eu gostei disso, já na segundo encontro ela já chegou me perguntando o que estava rolando entre eu e ela, mostrando que estava afim de namorar, acabei pedindo em namoro, mas não estava muito afim. Eu a subestimei, não levava muito a sério nosso relacionamento, não traía, mas não dava muita atenção, ela não era nenhuma panicat, tinha o buchinho dela, suas marcas de estrias, era mulher que possuía suas marcas da vida. Então convivemos eu e ela, conheci mais sobre ela, tive meus vacilos, ela também, fui me apegando e me apaixonando sem ao menos perceber, gostando da presença dela, do sexo dela, do cheiro dela, o senso de humor, quando percebi, fiquei refém de mim mesmo, pensando que estava refém dela, mas ela tinha sacado meus vacilos no começo, terminamos, sofri horrores, foi um momento de trevas em minha vida, senti um vazio indescritível, entendi o que se passa na cabeça de um suicida, de um feminicida, foi um momento bad da minha vida. Veio a luz em minha vida, percebi que o problema não foi com ela nem com nosso relacionamento em si, mas sim comigo mesmo, pois não soube valorizar a atenção, o carinho, o amor que ela me deu, não ofertei o melhor que havia em mim, e isso me machucou muito como também o orgulho me machucou igualmente. A culpa, o orgulho, o sofrimento e outras sensações e sentimentos são os mestres que surgem em nossas vidas para nos ensinar algo de bom, nunca vieram para punir, a gente que se pune com nosso preconceito, orgulho, teimosia, arrogância e prepotência e etc. Então desde daquele momento em diante, fiz um pacto comigo mesmo de buscar ofertar o meu melhor dentro da minha capacidade de dar o melhor, não vivo para agradar todo mundo, vivo para compartilhar meu melhor, uns se agradam outros nem tanto, e tudo bem, eles têm essa escolha. Amar também é uma decisão. Tomemos cuidado com o que pensamos...