16/04/2019 18h50

Pelo que a vejo dizer em seus pronunciamentos na Assembléia de Santa Catarina e em

entrevistas publicadas no YouTube: é formada em história, de direita, cristã, conservadora, disse que entrou para a política por escassez ou inexistência de representatividade no meio político, sofreu retaliações/tentativas de doutrinações (gravadas em áudio) em instituições de ensino por ser cristã conservadora e anti-feminista, feminismo esse que ela refuta estudando-o e usando os dizeres das próprias "feministas raíz", expõe em seus canal no YouTube a extrema intolerância e ameaças da militância, busca combater frases/lemas delas (mulheres votam e trabalham fora graças ao feminismo e etc), extremamente educada, inteligente, cordial, além de linda.

Se ela se mudar aqui pro RJ eu a peço em casamento.