Tentem passar do discurso simplório e distante de que é um gesto lindo de amor pelos pais e imaginem-se no lugar.
Essa pessoa não teria, por exemplo, disponibilidade para uma viagem a sós. Muitos finais de semana estariam compromissados com cuidados com os pais dele(a). Tempo, dinheiro, atenção, seriam disponibilizados com prioridade para os progenitores dele(a) e você também estaria envolvida(o) nessa rotina, participando ativamente.
Considere também que não existiria outra pessoa para dividir os cuidados além do filho(a) e, claro, você estaria a par das circunstâncias desde o início.
Você encararia?
Essa pessoa não teria, por exemplo, disponibilidade para uma viagem a sós. Muitos finais de semana estariam compromissados com cuidados com os pais dele(a). Tempo, dinheiro, atenção, seriam disponibilizados com prioridade para os progenitores dele(a) e você também estaria envolvida(o) nessa rotina, participando ativamente.
Considere também que não existiria outra pessoa para dividir os cuidados além do filho(a) e, claro, você estaria a par das circunstâncias desde o início.
Você encararia?
Participando ativamente desta rotina?
Estarei morando sob o mesmo teto, rendendo horas de cuidado? Meio
exagerada, essa situação. Fora essa parte, só vivendo a situação pra saber. Na faixa dos 20, em que viajava mto, não sei se daria mto certo. Hoje, mais maduro, não vejo como algo do outro mundo. Dependeria de algumas variáveis