É uma forma de adaptação.
Eu me identifico com várias coisas relacionadas ao movimento, e

eu aprendi isso ao longo da vida, que não é uma minoria entre as mulheres as que acham que os problemas são menos relevantes quando ocorrem com homens.
Eu aprendi ao longo do tempo que nem sempre eu deveria me sentir como se as mulheres se importassem com os meus problemas, primeiro, eu precisaria conhecer a mulher para saber se ela realmente iria se importar comigo e me tratar com seriedade, nem todas elas são boas ou confiáveis, e muitas se aproveitam da atenção que podem ter dos homens.
Eu aprendi a não ficar encantado quando eu via mulheres nos ônibus, pensando que amanhã, eu poderia viver com alguma delas pelo resto da minha vida, fazendo muito carinho, aprendi que algumas delas não mereceriam isso, porque não iriam valorizar. Demandavam apenas uma relação diplomática minha. Era o que mereciam, em termos de afeto (negócios aparte, mas ainda assim, eu preferiria negociar e receber serviços de mulheres que parecessem se importar comigo).
Eu apesar disso não consigo ver isso como realização pessoal, pois sempre sonhei em ter uma mulher junto de mim, para ficar ao meu lado para o resto da vida, viver sozinho e sem afeto é muito complicado.