Compraria uma boa casa fora do país e deixaria uma avião preparado para mim.

Aumentaria os

gastos do governo em programas assistencialistas e subsídios, criaria estatais para gerir grandes obras visando a geração de empregos, alteraria a taxa de câmbio para valorizar o real e diminuiria a taxa SELIC para algo próximo de zero para estimular o crédito, além de fornecer crédito farto e barato via bancos estatais para estimular o consumo e girar a roda da economia. Revogaria a reforma trabalhista e tiraria a reforma da previdência de circulação, tendo em vista que não existe déficit na previdência social.

Depois que o país quebrasse, era só eu pegar o avião e ir embora para a minha casa no exterior.