A menor minoria é o indivíduo (Ayn Rand, mulher). Qualquer coisa que fuja disso e prende as pessoas em uma classe (a classe feminina, no caso), está sob o interesse de pessoas que querem poder e usam essas mulheres para isso, como massa de manobra. Aliás, conseguir força para exercer autoritarismo só é possível juntando um grande grupo coletivo os privando da vontade individual, do afeto e da humanidade e concentrando essas pessoas a pensar em força e poder. É uma ideia podre, logicamente, que desconsidera a vontade e as características individuais das pessoas e seus valores, cria pessoas desconcentradas na liberdade que o conceito que o indivíduo gera, focadas em poder, força e autoritarismo. Se não fosse assim, por quê um punho em sua bandeira em vez de uma pomba da paz? Qualquer movimento coletivista tem essas características e engole o indivíduo, o verdadeiro símbolo da liberdade. Experimente negar e veja como isso vai trazer contradições.

anônimo

anônimo
29/04/2016 21h16
Você está bem confortável dizendo isso, é normal.
É precisamente o indivíduo que é engolido quando
uma mulher é interrompida em sua fala, quando é agredida, que me olha com medo quando percebe que venho depois dela, que recebe menos, tachada de louca ou histérica, que é impedida de sair vestida como quer, etc, etc, etc.A menos que se juntem indivíduos em torno de uma causa ninguém nota e fica tudo como está.
Desvios do discurso ocorrem, é claro, mas não diminui o valor da reunião em torno de uma causa comum.