tempo é um fragmento do infinito. A eternidade contida em uma capsula dimensional, uma caixa onde existimos.
Nós somos seres do tempo.
Vivemos uma cronologia de experiências e pensamos de forma linear: passado, presente, futuro.
Creio que é por isso que não temos acesso ao que poderíamos chamar de “verdade”, pelo menos não em absoluto.
Nenhum absoluto cabe na gente a não ser que se fragmente (como nós e nossas linguagens).
Logo, toda tentativa de absolutização humana é uma violência contra nossa própria natureza.
O que chamamos de “verdades” são fragmentos, vistos a partir da perspectiva que somos; um ponto em movimento que vê parte do que jamais poderá ser visto na totalidade enquanto existirmos no tempo, fragmento do infinito.
Nós somos seres do tempo.
Vivemos uma cronologia de experiências e pensamos de forma linear: passado, presente, futuro.
Creio que é por isso que não temos acesso ao que poderíamos chamar de “verdade”, pelo menos não em absoluto.
Nenhum absoluto cabe na gente a não ser que se fragmente (como nós e nossas linguagens).
Logo, toda tentativa de absolutização humana é uma violência contra nossa própria natureza.
O que chamamos de “verdades” são fragmentos, vistos a partir da perspectiva que somos; um ponto em movimento que vê parte do que jamais poderá ser visto na totalidade enquanto existirmos no tempo, fragmento do infinito.

anônimo