Recentemente finalizei um livro que abordava este tema tão polêmico...
Seria essa decisão brincar de Deus ao decidir tirar a própria vida?
Seria moralmente correto aprovar uma lei que permita esta saída para casos de sofrimento continuo sem chance de recuperação da pessoa doente?
Veriam isso como opção aceitável se fossem com vocês ou com alguém que amassem?
Seria essa decisão brincar de Deus ao decidir tirar a própria vida?
Seria moralmente correto aprovar uma lei que permita esta saída para casos de sofrimento continuo sem chance de recuperação da pessoa doente?
Veriam isso como opção aceitável se fossem com vocês ou com alguém que amassem?
anônimo
08/05/2016 13h29
O único impedimento para isso seria uma moral religiosa, que para mim é estranha ser
afirmada como tal. Quase invariavelmente é ela que pretende a todo custo prolongar uma vida de sofrimento. Ou ainda em última instância o estado.Vivemos uma época em que é corriqueiro uma vida ser ceifada, mas causa assombro a morte por escolha.
Não raro são os que ficam que mais se incomodam o que é natural pois vão ficar com o fardo da ausência.
Naturalmente não é escolha fácil, mas não cabe à religião alguma tampouco ao estado qualquer tipo de interferência na decisão final. Este último cabe no entanto assegurar os direitos mais elementares dos indivíduos.
