Recentemente finalizei um livro que abordava este tema tão polêmico...
Seria essa decisão brincar de Deus ao decidir tirar a própria vida?
Seria moralmente correto aprovar uma lei que permita esta saída para casos de sofrimento continuo sem chance de recuperação da pessoa doente?
Veriam isso como opção aceitável se fossem com vocês ou com alguém que amassem?
Seria essa decisão brincar de Deus ao decidir tirar a própria vida?
Seria moralmente correto aprovar uma lei que permita esta saída para casos de sofrimento continuo sem chance de recuperação da pessoa doente?
Veriam isso como opção aceitável se fossem com vocês ou com alguém que amassem?
Eu tinha acabado de ler uma revista a respeito disso. E concordo com tudo que
li. Se isso fosse permitido, muita gente iria querer se aproveitar disso.Olha isso: "as pessoas muito doentes temem que, se o suicídio assistido se tornar comum, o direito de morrer possa se transformar no "dever de morrer ", e quem estiver muito debilitado acabe sofrendo pressão para acabar com a própria vida. Essa pressão poderia vir dos parentes, exaustos de cuidar de alguém doente. Poderia vir dos planos de saúde, porque o suicídio assistido é muito mais barato do que seis meses na UTI. Poderia vir do governo, de "comitês da morte" criados para conter custos de saúde. Ou poderia vir dos próprios doentes, preocupados em se tornar um peso emocional e financeiro para a família e os amigos. Também existe o receio do exagero. Na Holanda, onde o suicídio assistido por médicos é permitido, 1 em cada 28 mortes acontece desse jeito. A prática cresceu 200% na última década, muito porque as regras são frouxas. Você só precisa alegar "sofrimento insuportável", o que na prática pode significar que você só está cansado de viver. "