Eu recitaria este aqui, do poeta russo Aleksandr Púchkin, do século XVIII, com tradução de Nelson Ascher:
Amei-te – e pode ainda ser que parte
do amor esteja viva na minha alma.
Mas isto, pois em nada hei de magoar-te,
não deve mais tirar a tua calma.
Sem esperança e mudo em meu quebranto,
morto de ciúme e timidez também,
eu te amei tão sincero e terno quanto
permita Deus que te ame um outro alguém.
Amei-te – e pode ainda ser que parte
do amor esteja viva na minha alma.
Mas isto, pois em nada hei de magoar-te,
não deve mais tirar a tua calma.
Sem esperança e mudo em meu quebranto,
morto de ciúme e timidez também,
eu te amei tão sincero e terno quanto
permita Deus que te ame um outro alguém.

anônimo

anônimo
01/08/2019 11h27
Mamãe querida
Meu coração por ti bate
como caroço de abacate!
Mamãe querida
Meu coração por ti bate
como dentes
de alicateMamãe querida
Meu coração por ti bate
como sino de chocolate
Mamãe querida
Meu coração por ti bate
como panos de engraxate
Mamãe querida
Já me deixou derretida...
Aplausos por favor...