anônimo
anônimo
22/08/2019 09h50

Sou contrário a essa prática, o indivíduo faz o ato sabendo das consequências, seja uma

DST, gravidez, e por aí vai.

Justamente por isso que abro uma exceção para casos de estupro, onde a mulher não teve a opção de escolher fazer o ato ou não, ou casos de que a mulher esteja em perigo de vida por causa do bebê em formação.
(Lógico que em ambos os casos com um certo tempo limite para realizar o aborto.)

Não é questão de saúde pública como alguns dizem, é questão de ter um mínimo de senso racional.