anônimo
anônimo
24/08/2019 11h17

Vivo como se fosse a única! Corro riscos moderados, mas não tenho medo de "viver"

nem de sentir a adrenalina passando pelas veias.

Tento ser o melhor possível, pois sei que permanecerei vivo nos exemplos dados aos meus filhos e todos que comigo se relacionaram.