Cara, vou te dar uma resposta muito honesta: não tenho religião, não frequento igrejas, centros,

nada disso. Então não tenho o hábito da contribuição, do dízimo, etc.. mas acredito em Deus.

O que faço é simples, ao invés de ajidar a encher o cú desses fdps de padres, pastores e outros charlatães, nesses casos me permito chamar para entrar, comer comigo e pago um lanche como o que faço. Além de matar a fome, tento conversar um pouco, tratar com humanidade, sempre fiz isso, acho uma forma humana mais lúcida de tratar o indivíduo e o meu dinheiro também.

Nesse ponto, sou muito grato à minha atual namorada, ela desenvolve um trabalho social lindo com menores em situação de vulnerabilidade, e estou tendo a oportunidade de ajudá-la (não com grana que é mole - tomei um carão quando ofereci) de maneira braçal. E tem sido bastante recompensador.

Mas lembre-se: caridade é aquilo que você doa e que não te fará falta, senão é sacrifício, tenha ambos em mente, inclusive quando for medir a sua culpa. Quem sabe, não tenha sido um chamado? Né?