Não tem como não gostar.

Esse é o gesto que mais acaricia e aguça o instinto

protetor masculino. Não somente esse especificamente mas como qualquer outro que transcenda esse mesmo pedido não-verbal de acolhimento, zelo, segurança.
Segurar-se em mim ao levar um susto, se aproximar do meu corpo instantaneamente ao ficar com medo de algo, recostar-se em mim quando estamos em pé, como se estivesse descansando o corpo abrigando-o no meu, entre outros.

Mas esse do abraço com a cabeça recostada no peitoral é imbatível. Minha mão fazendo cafuné na cabeça dela simultaneamente à esse abraço de "quero colo" é praticamente automática.

Gestos e/ou falas femininas relacionados à esse meu instinto sempre mexem comigo, soam para mim como uma constatação de que exerço bem esse papel.
À ponto de serem esses os tipos de elogios que mais me impactam, mais me marcam, muito mais do que um elogio estético.