Vocês acham que o IBGE deveria lançar a raça "whitepardo" nas próximas pesquisas?



Seria para um grupo seleto de brasileiros supremacistas brancos que moram no interior do ceará por exemplo ou em cabrobró
anônimo
anônimo
22/10/2019 00h13

Na verdade o foco principal do nazismo não era os negros e sim os judeus,

pelos quais acreditavam que eles dominavam o mundo. De fato, naquela época, muitos banqueiros, comerciante de joias, entre outros ricos da burguesia eram judeus, que se alastra até nos dias de hoje. Se você pegar a maioria dos diretores de cinema, donos de imprensa, rede social, e até banqueiros, possuem familiares judaicas.

Isso acontece porque a comunidade judaica é bastante unida, e um ajuda o outro na necessidade. Um judeu dá emprego para o outro e assim todos crescem na vida.

Hitler queria vender a ideia de que a influência judaica era porca, e que eles dominavam o mercado alemão da época, e que os alemães deveriam mostrar a sua força. Com ideias bastante populistas, ele conseguia se comunicar diretamente com o pobre trabalhador alemão, isso fez com o que muitos pobres se revoltassem não apenas contra os judeus, mas todos aqueles que não eram alemão de fato, pois de algum jeito não mereciam ter o titulo, poder, e o dinheiro que tinham.

A partir dessa ideia de superioridade da raça alemã, Hitler colocou seu plano de dominar a Europa e assim tornar o povo alemão os maiores.

Algumas pessoas se simpatizam com o nazismo por causa da sua "luta" ao trabalhador comum, e ao nacionalismo totalitário. O nazismo faz valorizar a sua própria raça e isso se torna romantizado por algumas pessoas, inclusive negros, huahua.

Hitler não colocou seu plano diabólico logo que chegou ao poder, primeiro ele conquistou o povo alemão, cresceu a economia alemã, investiu nas industrias que seguem até hoje, e deu mais chances de trabalho ao pobre alemão que naquela época enfrentava muita pobreza.

É por isso que temos que tomar cuidado com o populismo, esse papo de "governar para os pobres", sempre gerará essas tragédias.