Eu dei flores para quem me deu espinhos, um condenado à morrer de amor nesta tempestade.

Todas essas noites de amargura, sinto por dentro esse coração que chora, me vi perdido pelo mar da vida, ela me trata com um desprezo repulsivo, sei que no coração dela existe outro, hoje, me enveneno de álcool para matar a amargura que vive dentro de mim, não imagino mais o rumo que eu devo seguir, entrei no fundo do poço, estou cansado disso, não sei qual caminho devo seguir, é muito difícil.
anônimo
anônimo
anônimo
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22/10/2019 21h48

No titulo, não tem crase antes de verbo, fora isso está de boa.