O problema é que se misturou essas questões, de propósito, com críticas feitas e o

preconceito; então não há mais discussões sensatas sobre a questão.

Exemplos:

- Câmeras de seguranças registraram um gay na calçada sendo agredido por um rapaz desconhecido que usava uma barra de lâmpada fluorecente. Então a militância trata esse caso como homofobia, e a parcela restante das pessoas também concordaram, e esse crime é bem claro e lógico.

- Um cantor ao ver uma postagem de uma trans comentou: "que homem bonito hem..."
Logo a militância disse que era um caso de homofobia, e a outra parcela diz que era "mimimi".

É bem obvio que nesse caso o máximo que se pode deferir é uma alegação de preconceito por parte do cantor, mas o problema é que preconceito não é crime e nem pode ser, visto que preconceito é algo natural do ser humano, mas só podem ser e são crimes as ações posteriores ao preconceito e por isso a militância insatisfeita classifica preconceitos e as críticas como homofobia também, e a outra parcela diz que é "mimimi".

Embora sejam muito diferentes, as linhas entre preconceito e os crimes contra a vida são muito tênues, por isso que existe as discordâncias a respeito sobre certos casos.

Isso é péssimo para todos; o racismo, homofobia, machismo, assédio e ademais existem sim, mas não é rotulando tudo e todos que se progride na luta.
O caso Najila - Neymar é claríssimo, a leviandade dela poderá prejudicar as demais legítimas vítimas.

Lembrando que todo homofóbico, racista, etc; eles são preconceituosos, mas nem todo preconceituoso é racista, etc.