28/10/2019 07h47

Funk, samba, pagode e MPB também. Só que muda o ritmo, romantiza.
Muitos funk usam termos

depravados e as danças parecem acasalamento, o que torna mais escandaloso. Todavia, a ideia-chave é a mesma de outros ritmos, que vai de encontro a cultura machista brasileira e às mulheres que se submetem a isso.

Já as apologias ao crime, só vejo no funk proibidão. Não toca na rádio, TV etc. A censura nas mídias licenciadas, já basta. As polícias têm outras prioridades.
Não posso nem culpar a Educação pq vejo doutores de classe alta ouvindo essas porcarias.

Tenho 1 vizinho que ouve alto isso. Você quer educar seu filho, mas não pode impedí-lo de ouvir titica.