anônima
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08/11/2019 11h49

A respeito das provas materiais, inúmeras fontes apontam, ao menos, 22 (só no processo do

triplex - lembrando que ele tem outros cerca de 9 processos):

1: “A construção do prédio pela OAS foi precedida de uma obra do banco Bancoop, que não conseguiu arcar sozinho com o negócio. Essa planilha apreendida na sede do banco mostra que a unidade 174 era a única reservada”.

2: “Essa mensagem, de 2012, já apontada que a OAS tinha que ter atenção especial a essa cobertura (o número passou de 174 para 164)”.

3: “Esse documento rasurado - Apreendido na casa de Lula, essa proposta de aquisição do imóvel foi periciado e descobriu-se que houve uma rasura grosseira para substituir a cobertura (174) pelo apartamento normal (141), que Lula chegou a pagar prestações”.

4: “Já esse documento mostra que, apesar da cobertura estar reservada, o contrato era para uma unidade normal, de número 141“.

5: “Com a obra sendo tocada pela OAS, a numeração dos apartamentos foi trocada. E a unidade do contrato de Lula passou a ser 131. Essa escritura mostra que a OAS vendeu para outra pessoa esse apartamento, em agosto de 2014. Para a acusação, isso mostra que Lula pagou por um apartamento normal, mas que na verdade para ele sempre foi destinada a cobertura“.

6: “Imposto de renda - Lula declarava em seu imposto de renda “cotas” para comprar a unidade 141, aquela que já tinha sido vendida em agosto de 2014“

7: “reportagem de O Globo - Em 2010, a matéria falava que Lula tinha uma cobertura no Guarujá. E a informação foi confirmada pela assessoria do presidente“.

8: “documento apreendido na OAS é datado de 2012 e já colocava a unidade que Lula tinha começado a pagar como livre para a venda, enquanto a cobertura não não estava disponível”.

9: “foto mostra Lula, acompanhado do presidente da OAS, visitando a cobertura, em fevereiro de 2014. A imagem foi publicada pela primeira vez pelo Jornal Nacional. O ex-presidente diz que foi ao local porque a empreiteira queria vender o imóvel.