Existem duas classes de mulheres que se acobertam sob o rótulo de "feministas". Infelizmente o
que prepondera é o pior.Existem mulheres que são seres humanos muito bons, sinceros, honestos, sensíveis. E por duas razões se voltam pra essa roupagem, que é só mais uma das que os humanos sempre usam pra se sentirem protegidos e validados. Uma é a inteligência e curiosidade em si mesmas. Gostam de estudar, especular, teorizar. Mas nunca cedem a patéticos papéis políticos, ou tem neuroses com homem nenhum. São mulheres, felizes e autoconfiantes, e apenas tem conhecimento e visões próprias de um feminismo enquanto conceito filosófico. A segunda razão é o trauma. Mas fica nessa categoria pq essas mulheres, mesmo com muitos motivos pra terem raiva, ainda não cedem a tentação de odiar ou culpar os homens de forma abstrata. Elas podem ser amigas e muito profundamente ligadas a certos homens que conquistam sua confiança com amizade sincera e carinho. Só são escrotas com quem aciona os gatilhos delas.
O segundo tipo é a mulher covarde, fraca, vitimista, cruel, ou simplesmente uma manipuladora ambiciosa querendo holofotes e se auto-afirmar. Em geral odeiam homens por motivos egoístas e mesquinhos. Ou é pura razão freudiana de quererem intimamente ser homens, e odiarem o fato de serem mulheres, ou é por serem aquela categoria de ser humano fraco e que luta contra sua fraqueza e sua autopercepção de desprezo por si mesmo se vitimizando e atacando de forma irracional e irrestrita algum inimigo imaginário qualquer. E como a mulher, enquanto ente social, ainda luta por alguns reconhecimentos e a cultura ocidental inteira acaba influenciada por essa tendência histórica, esses seres se proliferam, ganham notoriedade, ganham holofote, viram referência, e alimentam as neuroses, medos, tristezas e fraquezas das mulheres comuns, que viram ativistas irracionais, como formigas operárias. Ao ver uma dessas, negócio é mandar chupar rola, não merece nem um olhar nos olhos.