Em princípio, talvez isso não faça sentido, mas vamos lá. Acredito que há 50 anos atrás, em grandes metrópoles, realmente, o racismo era muito mais escancarado, apesar de hoje infelizmente, ainda existir muito.
Mas estou falando é do interior, do simplismo, onde todos se conheciam, todos levavam uma vida pacata, trabalhavam, se divertiam, sem preconceitos, um povo mais inocente e puro, sem observar as pessoas pela cor da pele, e sim pelo caráter. Bom, pelo menos é assim que meus entes, amigos mais velhos dizem, que depois da urbanização, o racismo apenas piorou.
É como uma vez ouvi falar:
''Ninguém nasce racista, o racismo é ensinado por outros seres humanos.''
Acredito realmente nessa frase, talvez nessas comunidades interioranas, o racismo realmente não havia chegado.
Mas estou falando é do interior, do simplismo, onde todos se conheciam, todos levavam uma vida pacata, trabalhavam, se divertiam, sem preconceitos, um povo mais inocente e puro, sem observar as pessoas pela cor da pele, e sim pelo caráter. Bom, pelo menos é assim que meus entes, amigos mais velhos dizem, que depois da urbanização, o racismo apenas piorou.
É como uma vez ouvi falar:
''Ninguém nasce racista, o racismo é ensinado por outros seres humanos.''
Acredito realmente nessa frase, talvez nessas comunidades interioranas, o racismo realmente não havia chegado.
anônimo
Eu entendo o que tu disse. Veja bem, sociologicamente o racismo (não o ato racista
individual, isolado, que é ódio pessoal e tem raízes psíquicas e no caráter) é uma tendência das sociedades humanas, alimentado por ignorância e o ressentimentos. Nós melhoramos em termos de ignorância, embora o Brasil ainda um país muito atrasado na área educacional. Isso deve ter feito diminuir o poder do racismo sim.Por outro lado, sociedades estáveis, bucólicas, como a que tu descreveu, também são muito menos suscetíveis aos ressentimentos, comparações, sensação de deslocamento e exclusão do que a sociedade urbana, moderna, capitalista. Na cidade há toda uma dinâmica de anonimato e massificação do indivíduo, e a disputa pela sobrevivência, ainda mais num país que tá sempre mal economicamente, é muito mais dura e inquietante nela.
Mas é claro, isso é só um pensamento abstrato, no fim quando se fala de racismo na internet a coisa fica mais rasa do que o cérebro da Geyse Arruda.
