Em princípio, talvez isso não faça sentido, mas vamos lá. Acredito que há 50 anos atrás, em grandes metrópoles, realmente, o racismo era muito mais escancarado, apesar de hoje infelizmente, ainda existir muito.
Mas estou falando é do interior, do simplismo, onde todos se conheciam, todos levavam uma vida pacata, trabalhavam, se divertiam, sem preconceitos, um povo mais inocente e puro, sem observar as pessoas pela cor da pele, e sim pelo caráter. Bom, pelo menos é assim que meus entes, amigos mais velhos dizem, que depois da urbanização, o racismo apenas piorou.
É como uma vez ouvi falar:
''Ninguém nasce racista, o racismo é ensinado por outros seres humanos.''
Acredito realmente nessa frase, talvez nessas comunidades interioranas, o racismo realmente não havia chegado.
Mas estou falando é do interior, do simplismo, onde todos se conheciam, todos levavam uma vida pacata, trabalhavam, se divertiam, sem preconceitos, um povo mais inocente e puro, sem observar as pessoas pela cor da pele, e sim pelo caráter. Bom, pelo menos é assim que meus entes, amigos mais velhos dizem, que depois da urbanização, o racismo apenas piorou.
É como uma vez ouvi falar:
''Ninguém nasce racista, o racismo é ensinado por outros seres humanos.''
Acredito realmente nessa frase, talvez nessas comunidades interioranas, o racismo realmente não havia chegado.

anônimo

anônima
02/12/2019 20h41
Bom, há 50 anos atrás é em 1969, quase década de 70. Então o interior
não era tão desatualizado assim. Existia rádio, existia carros. O povo do interior tinha que ir para as cidades fazer dinheiro e de lá trazia os preconceitos, ou o povo da cidade ia para o interior. Fora que o preconceito, que é próprio do ser humano, sempre terá alguém que se acha melhor que o outro e vai persuadir um grupo maior para oprimir o grupo menor que, na visão do preconceituosa, é inferior e merece ser tratado com desdém.Enfim, não tem muita saída.