anônima
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08/12/2019 07h13

Eles olham o fenótipo, pelo menos na UFMG, aliás o tipo de discriminação no Brasil

é mais frequente no físico e não no genético, se ela tem parentes negros, mas é branca e tudo mais dificilmente vai sofrer preconceitos, e as cotas tem essa finalidade também: dá oportunidade ao menos valorizados socialmente. Tem cabelo afro, traços afro ou é pardo escuro?