Sem falso moralismo e considerando que segundo o CNJ 5,5 milhões de crianças no Brasil, se quer possuem o nome do pai no registro de nascimento.

anônima
Realidade triste essa, eu nem imagino o que eu faria
Se fosse um aborto involuntário até
que seria mais fácil de aceitarAgora um aborto proposital, eu não saberia como reagir