Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que
 és um homem lindo e que se acaso a sinaDo menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina.....
 
								 
						