Não é porque no passado havia libertinagem que hoje também deixa de haver.
Inclusive, vivemos
atualmente uma completa deturpação da ética. As mortes não acontecem em massa por guerra, por agonia ou por casamento arranjado, mas experimenta ir à Venezuela, em que as pessoas são propriedade do Estado, estão em campos de trabalho forçado. Observa o número de mulheres hoje estimuladas a ter asco do casamento com homens, não se trata de deixar a mulher livre para escolher, atualmente, mas estimular a mulher a ter asco disso, e rebaixar todas as mulheres que escolheram se casar como azaradas e dignas de crítica, é transformar o homem, branco e heterossexual em um monstro, culpado desde o nascimento pela marca de sua cor de pele, pelo seu pênis e por suas escolhas, são as cotas acabando com a meritocracia e judicializando e engessando as profissões. Médicos em várias partes do mundo criando filas de espera enormes por conta do sistema público e negando tratamento implicitamente a várias pessoas, planos de saúde servos do Estado que impedem a formação de outros planos e seguros que atenderiam aos mais pobres, sem negar tratamento, afinal, é um serviço, e há tantos desempregados sem ter como conseguir comida. Não é só uma questão de dar liberdade, mas tenho visto um estímulo à orgia e às drogas, com ridicularização de quem não faz isso, ridicularização da mulher que fica grávida e se coloca fortemente no lugar de mãe, para a criança que tem a necessidade dessa figura (e olhe que eu nem procuro ser pai e espero encontrar uma mulher que não optou por ser mãe, mas quando a pessoa tem a criança, esse é um ser de grande necessidade), entre várias outras coisas. Uma grande parte do mundo ainda vive uma deturpação da ética que está engolindo Europa, Japão e EUA em crises muito agravadas que em breve, podem se converter em fome, afinal, estão iguais à aplicação de uma Venezuela, só que em países ricos, por isso, aguentam mais, e ainda há quem defenda