Há poucos anos, o Brasil era o lugar onde progressistas são levados a sério, e

ainda é assim em alguns lugares.
Esse, pessoalmente, era a razão de eu não me sentir tão bem, no Brasil, pessoas progressistas ou hipócritas eram padrão entre os meus colegas, e aqueles que não eram assim não eram levados tão a sério. Talvez seja porque eu nasci no nordeste, onde as pessoas são mais de esquerda.
Hoje, eu sinto mais vontade de ficar no Brasil, sobretudo depois de começar um relacionamento (eu gostaria de ir para fora em grande parte porque eu imaginava que isso aumentaria as chances de eu me casar com uma mulher que não fosse progressista sem que precisasse ser muito religiosa, o que não incluía União Europeia, nordeste dos Estados Unidos ou Califórnia, pois lá está pior, vide Macron, por exemplo, por isso, eu pensava às vezes em países asiáticos, pois as conservadoras da Suíça, da Polônia (faz parte da união Europeia, mas tem tradição um pouco diferente), do sul dos EUA, como Texas, Virgínia ou similares, rendiam a ser estritamente mais religiosas, apesar de que na Ásia, sobretudo Japão e Coréia do Sul, como eu pensava, isso também acabava acontecendo).