Saudade de fugir da minha avó para ir na casa da "tia Landa" a D.
Iolanda, minha vizinha, que fritava casquinha pra vender, normalmente as 15h. Fugia sem avisar, entrava na casa dela pois a porta estava sempre aberta, sentava do ladinho do fogão para ver ela fritar, com o dinheirinho enrolado na mão, uma criança de 6 anos e aquilo ali para mim, era a maior felicidade da minha vida, comer a casquinha quentinha.