Tu tá fazendo tudo errado, resumindo, tu é a mulher da relação.
Tá apaixonado, a ambiguidade

dela te deixa louco (diz uma coisa e faz outra), mina a tua desconfiança (faz tu parecer o culpado, chato, etc.), em suma, ela sabe que te tem na mão, que é a tua única fonte de sexo, e te dar esperança e ao mesmo tempo te frusta só pra te manter por perto. Alguma conveniência ela tem de você, e garanto, não é a sua pegada nem o sexo ardente e selvagem (esse último é muito provável que ela dê a outro). Tu tá sendo visto como um homem fraco, inútil, imprestável, incapaz de cuidar de si próprio, um trapo, um cão, um rato. Ela deve pensar assim: "Ele me aceita como sou e não exige mais nada porque não se valoriza. Portanto, é um homem de segunda categoria pois não deseja mulheres melhores, mais bonitas, mais cuidadosas e mais educadas do que eu."
Seja homem! O medo de perdê-la é cruel! Só faz você tomar atitudes débeis, pouco masculinas. Se sentir medo de perdê-la, estará demonstrando que não possui outras mulheres melhores, mais fiéis, mais dedicadas, mais sinceras e mais bonitas à sua disposição e que, portanto, é um macho de segunda classe, pouco capaz de conseguir fêmeas. Comunicará também que quer pressioná-la, sufocando-a com seus sentimentos e apegos.
Desapaixone-se, trate-a como uma menina, que é o que ela é, como uma fêmea. Seja firme, de poucas palavras, fale com suas atitudes, não brigue, não discuta jamais, não entre nos joguinhos ambíguos, seja frio, indiferente, cruel e implacável (não tem nada a ver com usar força física), e ao mesmo tempo protetor e amável.
"Ame a si mesmo e não sonhe com ridículos romances hipócritas. O perigo e falsidade dos amores cor-de-rosa existem na proporção direta de sua beleza e fascínio. Saiba resistir ao que é lindo, maravilhoso e fascinante."
"A estratégia feminina principal nessas guerras da paixão é a ambiguidade comportamental."

A disposição.