anônimo
anônimo
17/02/2020 21h14

“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso

jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.”