
anônimo
23/02/2020 21h03
Não conheço a história, mas nesse caso me parece tratar-se de uma criança adotada. Não
sei quando ocorreu essa provável adoção nem a idade da criança à época, mas se a criança já se comportasse assim desde antes do processo de adoção penso que o mais lúcido a fazer é de fato respeitar e não impôr à criança uma identidade de gênero.Inclusive admirável a atitude dela em adotar, em um mundo em que a adoção preferencial é determinada pela cor dos olhos, sexo, cor de pele, etc., essa criança sem identidade de gênero provavelmente passaria a infância e adolescência inteira no abrigo.