Eu sempre tive fetiche por mulheres fumantes, apesar de nunca ter sido fumante antes e
nem nunca tivesse cogitado experimentar pessoalmente até conhecer minha atual namorada. Quando a conheci ela já fumava na ocasião, embora esporadicamente (tipo 1 ou 2 vezes por semana, às vezes até com intervalos maiores sem fumar), de modo que ela não chegava a ser uma viciada total. Como desde o início nós nos demos super bem e ela é cheia de qualidades – excesso de beleza tanto exterior quanto interior – isto somado ao meu fetiche fez com que eu nunca me importasse com seu “defeito” em fumar. Porém, como ela notava que mesmo assim eu às vezes ficava incomodado com a fumaça e com o cheiro fétido, há algum tempo ela substituiu o cigarro comum por outro de feitio artesanal e aromatizado, menos tóxico e de cheiro mais “palatável”; a partir daí, enquanto fui me acostumando aos poucos com a nova marca de fumo dela, ao mesmo tempo ela começou a me incentivar de todos os modos possíveis a experimentar para poder acompanhá-la também, sobretudo em nossos momentos íntimos (detalhe: apesar do fumo, a menina tem uma saúde de ouro, não tem queixa de nada, tem um corpo na medida certa, fisicamente chega até a ser mais forte que eu [!], e por tudo isto diz ela que não pretende parar, além de gostar do hábito propriamente dito). Resumo da situação: eu que nunca havia gostado nem experimentado antes, acabei cedendo à argumentação e às insistentes ofertas da namorada (ela chegava a colocar um cigarro aceso em minha boca durante nossas transas), comecei a experimentar, tomei gosto, continuei e acho que acabei me viciando por pressão dela. E tem mais: ela, que já estava satisfeita por ter agora um companheiro também fumante, diz que descobriu há pouco tempo ficar excitada ao me ver fumando, de modo que agora com mais esse “incentivo” acho que nem tenho mais como parar, mesmo se quisesse. O jeito é “curtir” os momentos com ela e ver até onde meu organismo aguenta com essa nova “brincadeira”.