
anônimo
28/02/2020 13h06
Na maioria dos países de 1º mundo, os trabalhadores tem menos direitos trabalhistas do que
no Brasil. E ninguém se considera "escravo" por isso.Aliás, o que vemos, são pessoas saindo do Brasil e de outros países com zilhões de direitos, para irem trabalhar na Europa ou Estados Unidos, lugares com bem menos direitos trabalhistas do que aqui.
E ninguém quer deixar de ser "escravos" nesses países, aliás, nem querem mais voltar para o Brasil ou seus países de origem. Estão muito bem, sendo "escravos" na Europa ou Estados Unidos, trabalhando no mínimo, 10 a 12 horas por dia, com poucos direitos...
O mais engraçado é que sendo o Brasil, um país com tantos direitos trabalhistas, não há nenhuma procura de americanos ou europeus, querendo de qualquer jeito, trabalhar aqui, e deixar de serem "escravos" e terem mais direitos do que nos seu países... Que engraçado isso...